Activision ainda parece relutar em trazer o clássico Crash Bandicoot de volta à vida
Não se ouviu nada além de alguns rumores, desde que a marca acabou nas mãos da publicadora após a incorporação da Sierra. Entretanto, a Activision pode perder o controle da marca dentro dos EUA caso não "coloque para andar" a franquia até 2021,
De acordo com a Seção 8 do estatuto de direitos autorais do país, uma companhia precisa providenciar uma declaração de uso ou de não uso desculpável de uma marca no Escritório de Patentes dos Estados Unidos, entre o quinto e o sexto ano após o registro, entre o nono e o décimo ano e subsequentemente, uma vez a cada 10 anos. As declarações de uso ainda devem ser acompanhadas de um exemplo, comprovando que a marca ainda é utilizada.
Foram renovados em 2011 os direitos de Crash Bandicoot, ocasião em que a Vivendi Games (proprietária da Activision na época) se valeu do pacote Crash Bandicoot Action, lançado para o PlayStation 2 em 2007, como exemplo de utilização.
Então, a próxima declaração de uso precisará ser feita em 2021, onde a Activision precisará possuir alguma coisa relacionada a Crash nas lojas. Se caso a Activision não possa prover a referida declaração, Crash Bandicoot acabará abarcado pelo conceito de legislação dos EUA denominado de “uso razoável”.E essa não seria a primeira vez que algo assim ocorreria no país, afinal, a SEGA perdeu recentemente o controle sobre Shenmue nos EUA, pelo mesmo motivo, pois não foi apresentada uma declaração de utilização a tempo.É verdade que, dado o histórico, parece bem pouco provável que o mesmo ocorra à Activision.
Embora o presidente da Sony, Andrew House, considere o assunto um tanto complicado, ele afirmou recentemente que os fãs não deveriam abandonar a ideia de ver o marsupial no PlayStation 4.
“Como conceito, é algo sobre o que temos pensado e discutido, e isso é uma mudança para nós”, disse House em entrevista ao site The Telegraph. “Nós começamos a pensar que, talvez, não haja nada de errado em voltar os olhos para esses personagens dos quais as pessoas ainda falam e que representaram uma grande parte da sua infância ou de sua juventude”, ele acrescenta. “Eu não excluiria a ideia, definitivamente.”
Via: Kpratu
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